segunda-feira, 17 de maio de 2010

Livro The house of Night MARCADA para ler OnLine CAPITULO 2

DOIS
Quando eu percebi que já tinha passado tempo suficiente para todos saírem da
escola, eu pus meu cabelo por cima da minha testa e sai do banheiro, correndo para as
portas que levavam para o estacionamento dos estudantes. Tudo parecia limpo – só tinha
um garoto usando uma daquelas calças com o cós super baixo seriamente nada atraentes
que ficavam quase nas pernas dele. Impedir essa calça de cair enquanto ele andava
parecia exigir sua concentração; ele não me notaria. Eu cerrei meus dentes por causa
daquela calça caída e sai pela porta, me dirigindo para o meu pequeno Bug.
No momento que eu pisei na rua o sol começou a me incomodar. Eu quero dizer, não
era um dia particularmente ensolarado; tinha muitas daquelas nuvens grandes e grossas,
que pareciam tão bonitas em fotos, bloqueando o sol em parte. Mas isso não importava.
Eu tive que apertar meus olhos dolorosamente e levantar minhas mãos enquanto eu fazia
de conta que elas bloqueavam o sol e aquela luz. Eu acho que foi porque eu estava focada
na dor que a luz do sol estava me causando que eu não notei a picape até que ela fez
uma parada barulhenta na minha frente.
“Hey Zo! Você recebeu minha mensagem?”
Oh merda, merda, merda! Era Heath. Eu olhei para cima, olhando para ele através
dos meus dedos como se fosse um daqueles estúpidos filmes de luta. Ele estava sentado
na caçamba aberta da picape do seu amigo Dustin. Por cima do ombro dele eu pude ver
na cabine da picape onde Dustian e seu irmão, Drew, estavam fazendo o que
normalmente fazer – brigando e discutindo sobre só Deus sabe que coisa estúpida de
homens. Graças a Deus, eles estavam me ignorando. Eu olhei de volta para Heath e
suspirei. Ele tinha uma cerveja na mão e um sorriso bobo no rosto. Momentaneamente
esquecendo que eu tinha acabado de ser Marcada e estava destina a me tornar uma
sugadora de sangue excluída e monstruosa, eu olhei para Heath com cara feia.
“Você está bebendo na escola! Você está louco?”
O sorriso bobo dele ficou maior. “Sim eu estou louco, por você, baby!”
Eu balancei a cabeça enquanto virava minhas costas para ele, abrindo a porta do
meu Bug e empurrando meus livros e mochila no banco da passageiro.
“Porque vocês não estão no treino de futebol?” eu disse, ainda mantendo meu rosto
longe dele.
“Você não soube? Temos o dia de folga por causa da surra que demos no Union na
sexta!”
Dustin e Drew, que meio que estavam prestando atenção em Heath e eu afinal de
contas, deram alguns gritos de “Whooo-hooo!” e “Yeah!” de dentro da picape.
“Oh.Uh.Não. Eu devo ter perdido o anuncio. Eu estive ocupada hoje. Você sabe,
super teste de geometria amanha.” Eu tentei soar normal e indiferente. E então eu
acrescente, “Além do mais, estou ficando doente.”
“Zo, fala a verdade. Você está fula ou algo assim? Tipo, a Kayla disse alguma merda
sobre a festa? Você sabe que eu não te trai.”
Huh? Kayla não tinha dito uma palavra sobre Heaht ter me traído. Como uma idiota,
eu esqueci (ok, temporariamente) da minha nova Marca. Minha cabeça virou para que eu
pudesse olhar para ele.
“O que você fez, Heath?”
“Zo, eu? Você sabe que eu não...” mas seu fingimento inocente desapareceu quando
a boca dele abriu de forma nada atraente assim que ele pôs olhos na minha Marca. “O
que –“ ele começou a dizer, mas eu o cortei.
“Shh!” eu virei minha cabeça na direção de Dustin e Drew que ainda não sabiam de
nada, e que agora estavam cantando a plenos pulmões uma das musicas do ultimo CD de
Toby Keith.
Os olhos de Heath ainda estavam abertos e chocados, mas ele baixou a voz. “Isso é
algum tipo de maquiagem que você está fazendo para a aula de teatro?”
“Não,” eu sussurrei. “Não é.”
“Mas você não pode ser Marcada. Estamos saindo.”
“Não estamos saindo!” E bem assim meu breve alivio da tosse terminou. Eu
praticamente me dobrei, dando uma seria e nojenta tossida.
“Hey,Zo!” Dustin me chamou da cabine. “Você tem que diminuir os cigarros.”
“É, parece que você vai tossir um pulmão ou algo assim,” Drew disse.
“Cara! Deixa ela em paz. Você sabe que ela não fuma. Ela é uma vampira.”
Ótimo. Maravilhoso. Heath, com a sua usual falta de qualquer coisa parecendo bom
senso, acho que estava me defendendo enquanto gritava com seus amigos, que
instantaneamente colocaram suas cabeças para fora da cabine e olharam para mim como
se eu fosse um experimento cientifico.
“Bem, merda. Zoey é uma aberração fudida!” Drew disse.
As palavras insensíveis de Drew fizeram a raiva que eu estava mantendo em meu
peito desde que Kayla tinha chorado ferver. Ignorando a dor que a luz do sol estava me
causando, eu olhei diretamente para Drew, o olhando nos olhos.
“Cala essa tua boca! Eu tive um péssimo dia e eu não preciso dessa merda vinda de
você.” Eu pausei para olhar do agora assustado e silencioso Drew para Dustin e
acrescentei, “Ou de você.”
Enquanto mantive contato visual com Dustin eu percebi algo – algo que me chocou e
me fez ficar estranhamente excitada: Dustin parecia assustado. Realmente assustado. Eu
olhei de volta para Drew. Ele parecia assustado, também. Então eu senti. Uma sensação
de formigamento que subiu pela minha pele e fez a minha Marca queimar.
Poder. Eu senti poder.
“Zo? Que diabos?” A voz de Heath quebrou minha atenção e tirou meu olhar dos
irmãos.
“Estamos saindo daqui!” Dustin disse, passando a marcha e pisando no acelerador. A
picape se lançou para frente, fazendo Heath perder o equilíbrio e deslizar, com um
movimento dos braços e a cerveja voando, no asfalto do estacionamento.
Automaticamente, eu corri para a direção dele. “Você está bem?” Heath estava de
quatro, e eu me curvei para ajudar ele a se levantar.
Então eu senti o cheiro. Algo cheirava muito bem – quente e doce e delicioso.
Heath estava usando uma colônia nova? Uma daquelas coisas estranhas cheias de
feromônios que deveriam atrair mulheres como uma grande e engenhosa armadilha de
mosquito? Eu não percebi o quanto estava perto dele até que ele levantou e nossos
corpos estivessem praticamente pressionados juntos. Ele me olhou, seus olhos
questionadores. Eu não me afastei. Eu deveria. Eu teria me afastando antes... mas agora
não. Não hoje.
“Zo?” ele disse suavemente, a voz dele profunda e rouca.
“Você está cheirando muito bem,” eu não consegui me impedir de dizer. Meu coração
estava batendo tão alto que eu podia ouvir o eco dele em minhas palpitantes têmporas.
“Zoey, eu senti sua falta. Precisamos voltar. Você sabe que eu te amo.” Ele levantou
a mão para tocar no meu rosto e nós dois notamos o sangue que saia da palma da mão
dele. “Ah, merda. Eu acho que-” a voz dele parou quando ele olhou para o meu rosto. Eu
só podia imaginar como eu parecia, com meu rosto todo branco, minha nova Marca feita
com um azul safira, e meus olhos encarando o sangue na mão dele. Eu não podia me
mover; eu não podia olhar para longe.
“Eu quero...” eu sussurrei. “Eu quero...” o que eu queria? Eu não conseguia colocar
em palavras. Não, não era isso. Eu não iria colocar em palavras. Não dizer permitia aquela
explosão de desejo que estava tentando me sugar. E não era porque Heath estava tão
perto. Ele tinha estado perto de mim antes. Bem, estivemos ficando por alguns anos, mas
ele nunca me fez sentir desse jeito – nunca nem perto disso. Eu mordi meus lábios e
gemi.
A picape parou no estacionamento, no nosso lado. Drew saiu e agarrou Heath pela
cintura, e o empurrou de volta para a caçamba.
“Pare com isso! Estou falando com Zoey!”
Heath tentou lutar contra Drew, mas esse cara era o linebacker* (*posição no
futebol americano), e era enorme, então Dustian ajudou e empurrou a porta da picape.
“Deixe ele em paz, sua aberração!” Drew gritou para mim enquanto Dustin acelerava
a picape e aumentava a velocidade.
Eu entrei no meu Bug. Minhas mãos tremiam tanto que eu tive tentar três vez antes
deu ligar o carro.
“Apenas vá para casa. Apenas vá pra casa.” Eu disse as palavras de novo e de novo
entre a tosse enquanto eu dirigia. Eu não pensava sobre o que tinha acabado de
acontecer. Eu não podia pensar sobre o que tinha acontecido.
O caminho para casa levou 15 minutos, mas pareceu passar num piscar de olhos.
Rápido demais. Muito rápido eu estava parada na entrada da garagem, tentando me
preparar para a cena que eu conhecia, tão certo quanto um raio seguir um trovão, que
estava esperando para mim lá dentro.
Porque eu fiquei tão ansiosa para chegar aqui? Eu suponho que tecnicamente não
tenha ficado tão ansiosa. Eu suponho que eu só estava fugindo do que tinha acontecido
com Heath.
Não! Eu não ia falar sobre isso agora. E, de qualquer jeito, tinha provavelmente
algum tipo de explicação racional para tudo, uma racional e simples explicação. Dustin e
Drew eram retardados – totalmente imaturos cérebros-de-cerveja. Eu não tinha usado um
novo poder esquisito para intimidar eles. Eles só estavam apavorados porque eu tinha
acabado de ser Marcada. Era isso. Eu quero dizer, pessoas tinham medo de vampiros.
“Mas eu não sou uma vampira,” eu disse. Então eu tossi enquanto lembrava do quão
hipnoticamente lindo tinha sido o sangue de Heath, e a onda de desejo que eu senti por
ele. Não por Heath, mas pelo sangue de Heath.
Não! Não! Não! Sangue não era lindo ou desejoso. Eu deveria estar choque. Era isso.
Tinha que ser esse. Eu estava em choque e não estava pensando direito. Ok... ok... sem
pensar, eu toquei na minha testa. Tinha parado de queimar, mas eu ainda me sentia
diferente. Eu tossi um zilhão de vezes. Ótimo. Eu não ia pensar sobre Heath, mas eu não
podia mais negar. Eu me sentia diferente. Minha pele estava ultra sensível. Meu peito
queimava, e mesmo usando meus óculos de sol Maui Jim, meus olhos continuavam a
lacrimejar dolorosamente.
“Estou morrendo...” eu gemi, e então fechei meus lábios. Eu posso estar morrendo.
Eu olhei para a casa que, depois de 3 anos, ainda não parecia um lar. “Supere. Só supere
isso.” Pelo menos minha irmã não estaria em casa ainda – treino das lideres de torcida.
Esperançosamente, o troll poderia estar hipnotizando com seu novo vídeo game Delta
Force: Black Hawk Down (um... ew). Eu poderia ter a mamãe para mim. Talvez ela
entendesse... talvez ela soubesse o que fazer...
Ah, diabos! Eu tinha 16 anos, mas eu de repente percebi que eu não queria nada
tanto quanto eu queria minha mãe.
“Por favor deixe ela entender,” eu sussurrei com uma simples reza para qualquer que
fosse o deus ou deusa que pudesse estar ouvindo. Como sempre, eu entrei pela garagem.
Eu andei pelo corredor para o meu quarto e joguei meu livro de geometria, bolsa, e
mochila na minha cama. Então eu respirei fundo e fui, um pouco tremula, encontrar
minha mãe.
Ela estava na sala de estar, sentada na ponta do sofá, tomando um copo de café e
lendo “Sopa de galinha para a alma de uma mulher.” Ela parecia tão normal, tanto quanto
ela parecia antes. Com exceção que ela costumava ler romances exóticos e usava
maquiagem. Os dois eram coisas que seu novo marido não permitia (que idiota).
“Mãe?”
“Hum?” Ela não olhou para mim.
Eu engoli com força. “Mama.” Eu usei o nome que eu costumava chamar ela, antes
dela casar com John. “Eu preciso da sua ajuda.”
Eu não sabia se foi o uso inesperado do “Mama” ou algo em minha voz que tocou um
velho pedaço da intuição de mãe que ela ainda tinha em algum lugar dentro dela, mas os
olhos que ela levantou imediatamente do livro eram suaves e cheios de preocupação.
“O que foi, baby-“ ela começou, e então suas palavras pareceram congelar em seus
lábios e os olhos dela viram a Marca na minha testa.
“Oh, Deus! O que foi que você fez?”
Meu coração começou a doer de novo. “Mãe, eu não fiz nada. Isso é algo que
aconteceu comigo, não por minha culpa. Isso não é minha culpa.”
“Oh, por favor, não!” ela disse como se eu não tivesse pronunciado uma palavra. “O
que o teu pai vai dizer?”
Eu queria gritar “como diabos qualquer um de nós ia saber isso, não vemos ou
ouvimos sobre ele em 14 anos!” mas eu sabia que não faria bem nenhum, e sempre só a
fazia ficar irritada ao lembrar a ela que John não era meu “verdadeiro” pai. Então eu
tentei uma tática diferente – um que eu tinha desistido três anos só atrás.
“Mama, por favor. Você pode só não falar pra ele? Pelo menos por um dia ou dois?
Só mantenha entre nós duas até que... eu não sei... a gente se acostumar ou algo assim.”
Eu segurei o fôlego.
“Mas o que eu diria? Nem podemos cobrir isso com maquiagem.” Os lábios dela se
curvaram enquanto ela dava um olhar nervoso para a lua crescente.
“Mãe, eu não quis dizer que eu ia ficar aqui enquanto nos acostumamos. Eu tenho
que ir; você sabe disso.” Eu pausei enquanto uma enorme tosse fez meu ombro tremer.
“Aquele Rastreador me Marcou. Eu tenho que me mudar para a House of Night ou então
só vou ficar cada vez mais doente.” E então morrer, eu tentei dizer a ela com meus olhos.
Eu não podia dizer as palavras. “Eu só quero alguns dias antes de quer que lidar com...”
Eu parei para não ter que dizer o nome dele, dessa vez propositalmente me fazendo
tossir, o que não era difícil.
“O que eu contaria para o teu pai?”
Eu senti uma onda de medo com o pânico na voz dela. Ela não era minha mãe? Ela
não deveria ter as respostas para tudo?
“Só... só diga a ele que eu vou passar os próximos dias na casa de Kayla porque
temos um grande projeto de biologia atrasado.”
Eu vi os olhos da minha mãe mudarem. A preocupação sumiu e foi substituída pela
dureza que eu conhecia bem demais.
“Então o que você está dizendo é que você quer que eu minta para ele.”
“Não, mãe. O que eu estou dizendo é que eu quero que você, pelo menos uma vez,
coloque minhas necessidades antes das dele. Eu quero que você seja minha mamãe. Me
ajude a fazer as malas e me leve para essa nova escola porque eu estou assustada e
doente e não sei se posso fazer tudo sozinha!” Eu terminei com pressa, respirando com
força e tossindo na mão.
“Eu não estava ciente que parei de ser sua mãe,” ela disse friamente.
Ela me fez sentir ainda mais cansada do que Kayla tinha. Eu suspirei. “Eu acho que
esse é o problema, mãe. Você não se importa o suficiente para perceber. Você não se
importa com nada a não ser John desde que você casou com ele.”
Os olhos dela se estreitaram para mim. “Eu não sei como você pode ser tão egoísta.
Você não percebe tudo que ele fez para nós? Por causa dele eu me demiti daquele
horrível emprego em Dillards. Por causa dele não temos que nos preocupar com dinheiro
e temos essa grande, e maravilhosa casa. Por causa deles temos segurança e um grande
futuro.”
Eu ouvia essas palavras tantas vezes que eu podia recitar elas com ela. Era nessa
parte da não-conversa que eu normalmente me desculpava e voltava para o meu quarto.
Mas hoje eu não podia pedir desculpas. Hoje era diferente. Tudo era diferente.
“Não, mãe. A verdade é que por causa dele você não prestou atenção nos seus filhos
nos últimos 3 anos. Você sabia que sua filha mais velha se tornou uma mimada vadia que
transou com metade do time de futebol? Você sabe que nojento e sanguinário vídeo game
o Kevin mantém escondido de você? Não, é claro que não! Os dois fingem estar felizes e
fingem gostar de John e toda aquele faz de conta da família, então você sorri para eles e
reza por eles e os deixar fazer qualquer coisa. E eu? Você acha que eu sou má porque eu
não finjo – porque eu sou honesta. Quer saber? Eu estou tão cansada da minha vida que
eu estou feliz que o Rastreador me Marcou! Eles chamam aquela escola de vampiros de
House of Night (Casa da noite) mas não pode ser mais escura que essa casa perfeita!”
Antes que eu pudesse começar a chorar ou gritar eu me virei e fui em direção ao meu
quarto, batendo a porta atrás de mim.
“Eu espero que todos se afogue.”
Através daquelas paredes muito finas eu podia ouvir ela fazendo uma ligação
histérica para John. Não havia duvidas que ele iria correndo para casa lidar comigo. O
Problema. Ao invés de sentar na cama e chorar como eu estava tentada, eu tirei as
merdas da escola da minha mochila. Como se eu precisasse daquela merda onde eu
estava indo? Eles provavelmente nem tem aulas normais. Eles provavelmente tinham
aulas de como arrancar a garganta das pessoas e... e... e introdução de como ver no
escuro.
Não importava o que minha fez ou não fez, eu não podia ficar aqui. Eu tinha que ir
embora.
Então o que eu precisava levar comigo?
Meu par favorito de jeans, além do que eu já tinha. Um par de camisetas pretas. Eu
quero dizer, o que mais vampiros usam? Além do mais, eles são magros. Eu quase não
levei minha camiseta cor de água, mas todo aquele preto estava me fazendo mais e mais
deprimida... então eu a coloquei. Então eu enfiei dezenas de sutiãs e calcinhas e coisas de
maquiagem dentro de uma necesseir. Eu quase deixei meu bicho de pelúcia, Otis os
peixes (não podia dizer peixe quando tinha dois), no meu travesseiro, mas... bem...
vampira ou não, não podia dormir muito bem sem ele. Então eu o coloquei dentro da
porcaria da mochila.
Então ouvi a batida na porta, e a voz dele me chamando.
“O que?” eu gritei, então comecei a tossir muito.
“Zoey. Sua mãe e eu precisamos falar com você.”
Ótimo. Claramente eles não se afogaram.
Eu dei um tapinha em Otis o peixes. “Otis, isso é uma merda.” Eu arrumei meu
ombro, tossi de novo, e fui enfrentar o inimigo.

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